1 – Por que bocejamos?

Ainda há
o aspecto sobrenatural do bocejo. Determinadas crenças acreditam que o bocejo é
a conexão das almas de cada pessoa. Quando uma pessoa boceja, o reflexo humano
é de, em circunstâncias complexas, sem nenhuma percepção aparente, bocejar em
resposta. A sobrenaturalidade pode ser observada quando em proximidades
espaciais, mas sem nenhum contato direto, esse efeito ocorre. A seguir, algumas
teorias sobre o bocejo:
Teoria
física - nossos
corpos induzem o bocejo para obter mais oxigênio e retirar um acúmulo de
dióxido de carbono. Esta teoria ajuda a explicar o motivo de bocejarmos quando
estamos em grupos. Grupos grandes de pessoas produzem mais dióxido de carbono,
o que significa que nossos corpos criam o bocejo para conseguir mais oxigênio e
se livrar do excesso de dióxido de carbono. No entanto, se nossos corpos nos
fazem bocejar para obter o oxigênio de que precisamos, por que não bocejamos
durante os exercícios? Robert Provine, um psicólogo da Universidade de
Maryland, no Condado de Baltimore (em inglês), e um dos maiores especialistas
em bocejo, testou esta teoria. Dar oxigênio a pessoas e diminuir a quantidade
de dióxido de carbono no ambiente onde elas estavam não diminuiu a quantidade
ou impediu que os bocejos acontecessem.
Teoria da
evolução - há quem
ache que o bocejo começou com nossos ancestrais, que costumavam bocejar para
mostrar seus dentes e intimidar os outros. Um desdobramento dessa teoria é a
idéia de que o ato de bocejar se desenvolveu nos primeiros homens como um sinal
para que mudassem o que estavam fazendo.
Teoria do
tédio - o
dicionário diz que o bocejo é causado por tédio, fadiga ou sonolência. Embora
tenhamos a tendência de bocejar quando estamos entediados ou cansados, esta
teoria não explica o motivo pelo qual os atletas bocejam antes de uma
competição. Não parece provável que eles fiquem entediados com o mundo inteiro
os assistindo. Um recente estudo realizado por Ivan Norscia e Elisabetta
Palagi, da Universidade de Pisa, demonstra que o contágio do bocejo é dirigido
primariamente pela proximidade emocional entre indivíduos e não por outras
variáveis, tais como a nacionalidade. Segundo o estudo um bocejo recíproco é
mais provável de acontecer entre membros de uma família, amigos e conhecidos. O
fenômeno é menos comum em estranhos. Também, estranhos mostram maior demora na
resposta ao bocejo (período de latência), em comparação com amigos e parentes. (Wikipédia)
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