RETRATO DE MÃE
Nenhum outro momento
Traz em si a mesma ternura
Desse doce murmurar
Que nos lábios da criança,
Sem nenhuma dissonância,
Uma única palavra principia a falar.
Primeira palavra entoada
Para a mãe, mulher amada,
Que atravessa madrugadas,
Sempre acordada,
Para o sono do filho velar.
De olhar doce e bondoso
Esse ser generoso,
Confidente e confessor,
É o artífice zeloso
Da construção do amor.
Nos momentos de alegria,
Que a rotina da vida dosou,
Sobram lágrimas contidas,
Sabor salgado da vida,
Vida sofrida que o tempo criou.
Saiba, Oh! Mãe querida,
Amor que nos deu a vida,
Que nada tem mais valida,
Que a guarida do seu amor.
Alencar Pimentel
Nenhum outro momento
Traz em si a mesma ternura
Desse doce murmurar
Que nos lábios da criança,
Sem nenhuma dissonância,
Uma única palavra principia a falar.
Primeira palavra entoada
Para a mãe, mulher amada,
Que atravessa madrugadas,
Sempre acordada,
Para o sono do filho velar.
De olhar doce e bondoso
Esse ser generoso,
Confidente e confessor,
É o artífice zeloso
Da construção do amor.
Nos momentos de alegria,
Que a rotina da vida dosou,
Sobram lágrimas contidas,
Sabor salgado da vida,
Vida sofrida que o tempo criou.
Saiba, Oh! Mãe querida,
Amor que nos deu a vida,
Que nada tem mais valida,
Que a guarida do seu amor.
Alencar Pimentel
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